Com medo de uma possível cassação de seu mandato, repetindo o que aconteceu com Deltan Dallagnol, o senador e ex-juiz Sergio Moro estaria pensando em renunciar e ir para os Estados Unidos em uma tentativa de se mostrar como perseguido político. As informações são do colunista Daniel Cesar, do IG.
Uma pessoa próxima a Moro confirmou ao jornalista. “A notícia procede, mas estamos tratando internamente e com sigilo”.
“Ele sabe que vai ser cassado, então precisa controlar a narrativa. Ficar gritando que foi injustiçado resolve? Talvez, mas só para um grupo. O movimento de renúncia e denunciar que é perseguido político para o mundo dá certo”, teria dito o líder partidário ao senador, de acordo com o colunista. “O melhor exemplo é o Jean [Wyllys] que vendeu para o mundo todo que o Brasil vivia com a democracia contaminada”.
Um dos pontos sensíveis da uma possível mudança do ex-juiz para outro país é sua mulher, Rosangela Moro, que é deputada federal. “Existe a problematização da esposa. Ela está muito feliz como deputada e não quer ir embora do Brasil. Mas isso é facilmente contornável”, explicou uma fonte ao colunista.
Sobre a ida aos Estados Unidos, pessoas próximas a Moro já estariam em contato com estrangeiros com objetivo de encontrar emprego para o ex-juiz
A compra de novos equipamentos, melhoria nos serviços, e a contratação de profissionais especializados para atender as Unidades Básicas de Saúde e todos os centros e espaços reservados ao tratamento e atenção à população luminense são um diferencial da gestão Paula Azevedo que, nos últimos anos, realizou reforma e/ou ampliou todas as 17 UBS do município.
Acassação de Deltan Dallagnol pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não deverá ser motivo de preocupação para o Podemos, partido pelo qual o ex-procurador se elegeu para a Câmara dos Deputados em 2022. Isso porque quem vai assumir a vaga será o ex-deputado federal Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR), até então primeiro suplente do partido.
