No Brasil, a idade mínima para assumir cargos públicos varia conforme o tipo de função:
Cargos efetivos (via concurso público):
É necessário ter 18 anos completos na data da posse, conforme a Lei nº 8.112/90.
É possível fazer a prova antes dos 18 anos, desde que a maioridade seja atingida até a posse.
Em alguns casos, menores emancipados também podem ser admitidos.
Cargos eletivos (políticos):
35 anos: Presidente, Vice-Presidente e Senador
30 anos: Governador e Vice-Governador
21 anos: Deputado, Prefeito, Vice-Prefeito, Juiz de Paz
18 anos: Vereador
Outros requisitos gerais incluem: nacionalidade brasileira, estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, ter escolaridade exigida e aptidão física e mental.
Importante: Sempre leia o edital do concurso ou verifique a legislação eleitoral, pois podem haver regras específicas.
O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), faleceu nesta quarta-feira (26), aos 77 anos. Ele estava internado desde 3 de janeiro no Hospital Mater Dei, na capital mineira, devido a um quadro de insuficiência respiratória aguda grave. Na noite de terça-feira (25), Fuad sofreu uma parada cardiorrespiratória e, apesar dos esforços médicos, não resistiu.
Em 2020, foi eleito vice-prefeito de Belo Horizonte na chapa de Kalil. Com a renúncia de Kalil em 2022 para concorrer ao governo estadual, Fuad assumiu a prefeitura da capital mineira. Em 2024, foi reeleito prefeito, obtendo 53,73% dos votos válidos no segundo turno contra Bruno Engler (PL).
A Prefeitura de Belo Horizonte emitiu uma nota oficial lamentando o falecimento:
“Fuad Noman dedicou décadas de sua vida ao serviço público, sempre pautado pelo compromisso com a ética, o diálogo e o bem-estar da população de Belo Horizonte.”
Fuad deixa sua esposa, Mônica Drummond, dois filhos e quatro netos. O vice-prefeito Álvaro Damião (União) assumirá o comando da prefeitura.
O velório será realizado no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, com horário ainda a ser definido pela família. O sepultamento ocorrerá no Cemitério do Bonfim.
Diversas autoridades e políticos manifestaram pesar pela morte de Fuad Noman, destacando sua dedicação ao serviço público e contribuição para o desenvolvimento de Belo Horizonte e de Minas Gerais
Em meio a um Brasil politicamente polarizado, surge um nome que promete ser a ponte entre os diferentes setores da sociedade: Ronaldo Caiado. Atual governador de Goiás e filiado ao União Brasil, Caiado se apresenta como um líder capaz de promover a pacificação nacional e garantir a estabilidade política e econômica do país.
Uma Trajetória de Experiência e Compromisso
Médico e político com décadas de atuação, Caiado construiu sua carreira com base na defesa da democracia, do agronegócio e da segurança pública. Como governador, enfrentou desafios complexos, mas conseguiu equilibrar as contas do estado, fortalecer a segurança e promover o desenvolvimento econômico. Agora, ele busca levar essa experiência para o cenário nacional.
A Alternativa de Centro-Direita
Diante da crescente polarização entre a esquerda e a extrema-direita, Caiado se posiciona como uma alternativa de centro-direita. Ele busca atrair eleitores que não se sentem representados pelo atual governo de Lula nem pelo radicalismo de setores bolsonaristas. Para isso, defende um governo equilibrado, que respeite as instituições e promova políticas públicas eficazes.
União Nacional: O Principal Objetivo
Caiado critica a atual instabilidade institucional e reforça que o Brasil precisa de um líder que una o país. Ele destaca que a política deve ser pautada pelo diálogo, pelo respeito às diferenças e pela busca por soluções concretas para os problemas nacionais. Seu discurso é claro: é hora de superar divisões e trabalhar por um Brasil mais próspero e unido.
O Caminho Para 2026
Com as eleições presidenciais de 2026 se aproximando, Caiado já articula alianças e busca consolidar seu nome como a principal opção de centro-direita. Seu desafio será conquistar apoio popular e político, demonstrando que sua experiência e sua visão de país são as melhores alternativas para um Brasil forte e unido.
Diante de um cenário incerto, Ronaldo Caiado surge como uma das principais esperanças para unir o Brasil novamente. Será ele o líder que o país precisa? O tempo dirá, mas seu nome já desponta como uma das forças que podem redefinir o futuro político brasileiro.
Nos bastidores da política, especulações sobre a eleição presidencial de 2026 já começam a surgir, e uma ideia inusitada tem ganhado espaço: Ronaldo Caiado como presidente e Gusttavo Lima como vice. A proposta une a experiência política do atual governador de Goiás com a popularidade do cantor sertanejo, criando uma chapa que se posicionaria como alternativa ao embate entre esquerda e direita.
Caiado: o político experiente
Ronaldo Caiado, médico e político de longa trajetória, tem uma base eleitoral sólida, especialmente no agronegócio e no eleitorado conservador. Atualmente governador de Goiás, ele já foi senador e deputado federal, sempre defendendo pautas ligadas ao setor ruralista e à segurança pública. Seu nome é frequentemente mencionado como um possível candidato à Presidência, principalmente se a direita buscar uma opção fora dos nomes tradicionais.
Gusttavo Lima: da música para a política?
O cantor Gusttavo Lima, por sua vez, nunca disputou eleições, mas já demonstrou simpatia por pautas conservadoras e tem grande influência sobre milhões de brasileiros. Seu nome como possível vice poderia atrair um público jovem e desinteressado pela política tradicional, além de ampliar o alcance da campanha nas redes sociais.
Uma chapa de centro?
A ideia de uma candidatura de centro surge como alternativa ao desgaste da polarização entre direita e esquerda. Com um discurso voltado para a união nacional e o crescimento econômico, Caiado e Gusttavo Lima poderiam representar uma opção viável para eleitores cansados do embate ideológico.
Desafios e viabilidade
Apesar da popularidade, uma chapa com Gusttavo Lima poderia enfrentar desafios, já que o cantor nunca ocupou cargo público. Além disso, Caiado precisaria construir alianças nacionais para viabilizar sua candidatura.
Ainda é cedo para cravar se essa chapa sairá do papel, mas a ideia já movimenta debates entre eleitores e analistas políticos. Será que o Brasil está pronto para um presidente político tradicional e um vice vindo do mundo da música?
O Centro é o Caminho pra salvar nosso país do Caos.
O Brasil tem vivido nos últimos anos uma polarização política intensa, onde a disputa entre a esquerda e a extrema direita domina o debate público. Esse cenário tem prejudicado o avanço de pautas importantes para o desenvolvimento do país, pois, em vez de buscar soluções práticas, muitos políticos preferem alimentar conflitos ideológicos. Diante disso, torna-se cada vez mais claro que o melhor caminho para o Brasil não está nos extremos, mas sim no equilíbrio: o centro.
E nesse contexto, um presidente de centro-direita, que representa uma linha ideológica mais equilibrada, pode ser a salvação do país. Essa abordagem política busca unir desenvolvimento econômico, responsabilidade fiscal, justiça social e respeito às instituições democráticas, sem cair nos erros dos extremos.
O Problema da Polarização
A polarização política gera instabilidade e impede o diálogo. De um lado, temos a esquerda, que muitas vezes prega um Estado inchado, gastos excessivos e políticas que podem desestimular o empreendedorismo. Do outro, a extrema direita, que defende medidas radicais, desconsiderando a importância do debate democrático e da proteção social. Ambos os lados falham ao ignorar a necessidade de um governo eficiente, que equilibre crescimento econômico com bem-estar social.
Um Presidente de Centro-Direita: A Solução para o Brasil
A centro-direita se apresenta como a melhor alternativa, pois busca um caminho racional, evitando exageros ideológicos e adotando políticas equilibradas. Um presidente com essa visão pode transformar o Brasil em diversas áreas:
1. Economia Forte e Responsável
Um governo de centro-direita defende um mercado livre e dinâmico, mas com responsabilidade fiscal. Isso significa menos burocracia para empreendedores, redução de impostos para estimular o crescimento e investimentos estratégicos em infraestrutura. Além disso, mantém programas sociais necessários, sem comprometer o orçamento público.
2. Segurança e Ordem Pública
Enquanto a esquerda muitas vezes tem uma postura leniente com criminosos e a extrema direita propõe medidas autoritárias, um governo de centro-direita adota uma política de segurança eficiente, com investimentos em inteligência, tecnologia e policiamento de qualidade, garantindo proteção para todos.
3. Políticas Sociais Inteligentes
Diferente da visão assistencialista da esquerda e da negligência da extrema direita, um presidente de centro-direita implementa políticas sociais sustentáveis. Isso significa ajudar os mais necessitados, mas com foco na autonomia, investindo em educação, qualificação profissional e geração de empregos.
4. Respeito à Democracia e às Instituições
Os extremos costumam atacar instituições e desrespeitar princípios democráticos quando lhes convém. Já um presidente de centro-direita entende a importância de preservar a democracia, garantindo liberdade de expressão, transparência e respeito às leis.
Conclusão
O Brasil precisa de um líder que una o que há de melhor em diferentes visões, sem cair em extremos que só atrasam o país. Chega de brigas ideológicas sem sentido! Um presidente de centro-direita, com equilíbrio e visão de futuro, pode ser a salvação do Brasil. Ele representa o caminho do progresso, da estabilidade e do desenvolvimento sustentável.
Nas próximas eleições, devemos escolher candidatos que representem essa visão, colocando o Brasil acima de qualquer interesse partidário.
