O cenário político do Maranhão para 2026 segue movimentado, com a possível formação de uma chapa liderada por Eduardo Braide (PSD) para o governo, tendo Hilton Gonçalo (Mobiliza) e Eliziane Gama (PSD) como candidatos ao Senado. Esse movimento indica um realinhamento estratégico da senadora, que busca mais espaço após perder força no grupo que a elegeu em 2018.
Enquanto o governador Carlos Brandão (PSB) tenta garantir sua candidatura ao Senado dentro de sua base, que também conta com Weverton Rocha (PDT) e André Fufuca (PP), o grupo de Braide se apresenta como uma alternativa. A presença de Hilton Gonçalo fortalece essa chapa, dada sua influência regional e perfil gestor.
Caso essa aliança se concretize, ela representará um desafio direto ao grupo governista e poderá atrair o eleitorado evangélico e progressista, tornando a disputa ainda mais imprevisível.
No vídeo, Dr. Hilton Gonçalo destaca os graves problemas do sistema de saúde no Maranhão, incluindo a burocracia excessiva e a ineficiência nos serviços de urgência e emergência. Ele enfatiza que a falta de estrutura e a demora no atendimento comprometem a vida dos maranhenses.
Veja o Video:
“Como médico, Dr. Hilton Gonçalo tem um compromisso verdadeiro com a saúde e o bem-estar das pessoas. Ele conhece de perto os desafios enfrentados pela população e luta por um sistema de saúde mais ágil, acessível e eficiente. Seu compromisso é garantir que cada maranhense tenha atendimento digno e de qualidade, sem burocracia e demora. Saúde não pode esperar, e Dr. Hilton segue firme nessa missão!”
A movimentação política do governador Carlos Brandão para consolidar seu sobrinho como candidato ao governo do Maranhão tem causado grande repercussão. O cenário tem sido alvo de críticas tanto da oposição quanto de aliados, que enxergam a estratégia como um possível erro político capaz de enfraquecer o grupo governista.
A principal preocupação gira em torno do debate sobre nepotismo, uma vez que o sobrinho do governador já ocupa um cargo de destaque na gestão estadual. Para muitos, a indicação reforça a ideia de continuidade de um projeto familiar no poder, o que pode gerar desgastes políticos e abrir espaço para adversários fortalecerem suas campanhas.
Aliados do governador avaliam que a escolha pode não ser bem recebida pelo eleitorado, que busca renovação e independência política. Enquanto isso, a oposição usa a movimentação para atacar a gestão Brandão, classificando a articulação como um privilégio político que prejudica a democracia e a alternância de poder.
Diante das críticas, o governo ainda não se pronunciou oficialmente sobre a possível candidatura do sobrinho de Brandão. No entanto, nos bastidores, há uma intensa articulação para consolidar seu nome como sucessor natural. Resta saber como o eleitorado maranhense reagirá a essa estratégia e se o governador conseguirá superar os desafios impostos por essa escolha.
Julinho, ex-vereador de São Luís, e Regiane do Santa Cruz.
O ex-prefeito de Santa Rita, Dr. Hilton Gonçalo, continua consolidando sua pré-candidatura ao Senado Federal. Nesta semana, ele recebeu diversas lideranças políticas do interior do Maranhão e da capital, São Luís, fortalecendo alianças e ampliando sua base de apoio.
Com vasta experiência administrativa e uma gestão marcada por avanços em Santa Rita, Dr. Hilton Gonçalo tem se destacado como um nome forte na corrida pelo Senado. Seu projeto político ganha cada vez mais adesão, refletindo a confiança de lideranças e eleitores em sua capacidade de representar o Maranhão em Brasília.
A intensa agenda de reuniões desta semana reforça o compromisso do pré-candidato com um diálogo aberto e a construção de um plano de governo participativo. Dr. Hilton Gonçalo tem enfatizado a importância da colaboração entre diferentes setores da sociedade para o desenvolvimento do estado.
Nos próximos meses, a expectativa é que novas alianças sejam firmadas, consolidando ainda mais a pré-candidatura de Dr. Hilton Gonçalo e fortalecendo seu projeto político rumo ao Senado Federal.
Enfermeira Gorete, suplente de vereador em São Luís.
Edvaldo, filho da ex-vereadora Eidimar Gomes…
Roberto, candidato a prefeito de Fortuna na última eleição.
Cardiogeriatra Dr. Thomáz
Júnior Nazaré, primeiro suplente do Avante, São Luís.
Carrinho, ex-prefeito de São Bento, e Valmizão, vereador em São Bento.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou, em entrevista exclusiva à IstoÉ, que o partido “não está à venda” e descartou a possibilidade de incorporação com outras legendas. Para Perillo, a alternativa cogitada pelos tucanos é a fusão com outro partido para atingir a cláusula de barreira.
A declaração rechaça um possível acordo de incorporação com MDB e PSD, que estão com negociações em andamento com a cúpula tucana. Ambas as legendas querem o ativo do PSDB, mas sem alterar seus nomes e quadros de filiados.
Nos últimos dias, como mostrou a IstoÉ, outros partidos tentaram atravessar as negociações para angariar o ativo dos tucanos. O mais próximo, por enquanto, é o Podemos, que avançou na possibilidade de acordo nos últimos dias.
“O primeiro ponto que coloco é que o PSDB não é um partido qualquer. O PSDB não está à venda. Eu disse na semana passada e vou continuar insistindo nisso: o PSDB vai continuar, vai continuar porque ele é importante para o Brasil”, afirmou Perillo.
Em coletiva de imprensa, Perillo destacou que o PSDB passa por um momento de reestruturação, mas que isso não significa que abrirá mão de sua identidade política. “Estamos dialogando com diversas forças políticas, mas sem comprometer nossos valores e sem abrir mão da nossa independência”, afirmou.
A fala do presidente ocorre em meio à necessidade de o PSDB se reinventar no cenário político nacional. Lideranças tucanas garantem que qualquer decisão será tomada com amplo debate interno e consulta às bases partidárias.
Nos últimos anos, o PSDB tem enfrentado desafios para manter sua posição de destaque no cenário político nacional, com a perda de espaço em estados onde tradicionalmente era forte. Mesmo assim, o partido segue atuando na formulação de propostas e na defesa de pautas ligadas à economia e à democracia.
Analistas políticos apontam que o futuro do PSDB dependerá de sua capacidade de se reinventar e de construir alianças estratégicas sem perder sua identidade. Com a aproximação das eleições, a sigla precisará definir seu rumo e a forma como pretende se posicionar diante do eleitorado.
A direção do partido prometeu que nas próximas semanas haverá reuniões para discutir o futuro da legenda e que todas as decisões serão tomadas de forma transparente e participativa.