O cenário político maranhense ganhou um novo capítulo com a substituição de André Fufuca no comando estadual do Partido Progressistas (PP). O ministro, que preferiu permanecer no governo Lula, foi afastado da presidência da sigla no estado, abrindo espaço para Amanda Gentil, deputada federal e forte aliada do presidente.

Amanda Gentil é conhecida por seu alinhamento com o Palácio do Planalto e pela defesa aberta das pautas do governo. A escolha dela foi feita  pela direção Nacional do Partido, e gerou repercussão nos bastidores, com analistas afirmando que o partido “trocou seis por meia dúzia”, já que o comando segue nas mãos de uma lulista convicta.

Com o novo comando, Amanda deve intensificar articulações com lideranças municipais e fortalecer a base do PP no estado, em um movimento que sinaliza a manutenção da aliança com o governo federal, mesmo após a saída de Fufuca da direção local.

O ministro dos Esportes, André Fufuca, foi afastado de todas as funções partidárias no Progressistas (PP) e perdeu o comando do diretório estadual do Maranhão. A decisão foi tomada pela Direção Nacional do partido, após o ministro desobedecer a orientação da Executiva Nacional e permanecer no governo federal.

Com isso, Fufuca também deixa de exercer a vice-presidência nacional da legenda, ficando impedido de participar das decisões políticas do PP.

A cúpula nacional do Progressistas reafirmou que o partido não faz parte do governo federal e que não possui “qualquer alinhamento ideológico ou programático” com a atual gestão.

O afastamento gera incertezas sobre o futuro político de André Fufuca, que vinha sendo cotado como pré-candidato ao Senado em 2026. Com a perda do comando partidário, sua candidatura pode ficar comprometida, dependendo das novas decisões internas do PP no estado.

Fufuca é afastado do comando do Progressistas no Maranhão e pode ficar fora da disputa ao Senado

O ministro dos Esportes, André Fufuca, foi afastado de todas as funções partidárias no Progressistas (PP) e perdeu o comando do diretório estadual do Maranhão. A decisão foi tomada pela Direção Nacional do partido, após o ministro desobedecer a orientação da Executiva Nacional e permanecer no governo federal.

Com isso, Fufuca também deixa de exercer a vice-presidência nacional da legenda, ficando impedido de participar das decisões políticas do PP.

A cúpula nacional do Progressistas reafirmou que o partido não faz parte do governo federal e que não possui “qualquer alinhamento ideológico ou programático” com a atual gestão.

O afastamento gera incertezas sobre o futuro político de André Fufuca, que vinha sendo cotado como pré-candidato ao Senado em 2026. Com a perda do comando partidário, sua candidatura pode ficar comprometida, dependendo das novas decisões internas do PP no estado.

O depoimento do ex-prefeito de São José de Ribamar, Eudes Sampaio, mudou o rumo das investigações sobre a suposta cobrança de propina envolvendo emendas parlamentares. Em sua fala, Eudes foi categórico ao afirmar que os deputados Josimar Maranhãozinho (PL) e Pastor Gil (PL) não tiveram qualquer participação no caso, reforçando a tese de inocência dos parlamentares.

Segundo o ex-gestor, nunca existiu contato direto ou indireto com os deputados mencionados, tampouco qualquer intermediação de recursos ligados a eles.

> “Nunca ouvi oficialmente, nunca ninguém me disse. Para mim nunca chegou nenhuma emenda de deputado. Não tive contato com Josimar”, declarou Eudes Sampaio.

O ex-prefeito também destacou que, durante o período em que os fatos teriam ocorrido, Josimar apoiava adversários políticos em São José de Ribamar, o que tornaria impossível qualquer tipo de ligação entre ambos.

Além disso, Eudes explicou que os valores recebidos pela prefeitura vieram diretamente do Ministério da Saúde, sem qualquer participação de parlamentares. Um levantamento feito junto ao então secretário municipal de Saúde confirmou que nenhuma emenda de Josimar Maranhãozinho ou de qualquer outro deputado constava nos sistemas oficiais.

Com o novo depoimento, as suspeitas sobre os parlamentares perdem força, e a narrativa ganha contornos de um possível equívoco nas investigações iniciais

A passagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por Imperatriz, nesta semana, deixou um recado nítido aos aliados maranhenses: Lula não pretende se desgastar para reunificar o grupo político no estado.

Mesmo com uma reunião prevista com o governador Carlos Brandão (PSB) para tratar da situação política local, o presidente demonstrou pouco interesse em intervir nas divisões que têm marcado o cenário maranhense.

Durante os compromissos oficiais, Lula evitou qualquer comentário sobre as disputas internas. No palanque, focou em temas institucionais e, em entrevista à TV Mirante, manteve o tom diplomático de sempre:

> “Tenho boa relação com o governador Carlos Brandão, tenho boa relação com o ex-governador Flávio Dino e tenho boa relação com os senadores e ministros maranhenses. E o que posso dizer é: a hora que se começa a brigar dentro de casa chega a um ponto que não tem mais jeito”, declarou o presidente.

A fala foi interpretada como um sinal de que o Planalto não pretende interferir diretamente nas articulações locais — o que, na prática, favorece o candidato do governo, Orleans Brandão (MDB), que segue ampliando vantagem na disputa contra o vice-governador Felipe Camarão (PT).

Nos bastidores, aliados de Lula avaliam que o presidente prefere preservar a estabilidade institucional com o governador Carlos Brandão, mesmo que isso custe o desgaste com setores do próprio PT no Maranhão.

Com isso, Lula adota uma postura de neutralidade estratégica, deixando claro que não pretende travar batalhas internas em um estado onde o grupo governista já mostra sinais de fragmentação.

Enquanto isso, Orleans Brandão continua consolidando apoios, e Camarão tenta reverter o quadro, mas sem contar, por ora, com a força política direta do presidente.

O deputado Josimar Maranhãozinho recebeu, nesta semana, a visita do Dr. Filipe Gonçalo, importante liderança política de Paço do Lumiar.

Durante o encontro, foram debatidos temas relevantes para o desenvolvimento do município, com destaque para pautas voltadas ao fortalecimento das políticas públicas e à atuação conjunta em prol da população luminense.

Josimar destacou a importância do diálogo com lideranças locais e da construção de soluções que promovam avanços concretos na realidade de Paço do Lumiar, valorizando a representatividade e o trabalho em equipe.

A presença de Dr. Filipe Gonçalo reforça o compromisso com um projeto político pautado na união, no planejamento e na busca de resultados efetivos para o povo luminense.

Uma nova pesquisa do Instituto Completa, realizada entre os dias 28 de setembro e 4 de outubro de 2025, aponta o médico e ex-prefeito de Santa Rita, Dr. Hilton Gonçalo, como favorito na disputa pelo Senado Federal, especialmente em um cenário de aliança com o prefeito de São Luís, Eduardo Braide.

De acordo com o levantamento, Hilton Gonçalo lidera as intenções de voto com 23,6%, quando aparece como candidato apoiado por Braide. O resultado o coloca à frente de nomes tradicionais da política maranhense, como Weverton Rocha (16,1%) e Roberto Rocha (14,6%), evidenciando o peso político de uma possível dobradinha Braide–Hilton nas eleições de 2026.

O desempenho do ex-prefeito é ainda mais expressivo na Grande Ilha de São Luís, onde alcança 43,4% das intenções de voto, impulsionado pela forte base eleitoral de Braide na capital. Segundo analistas políticos, o apoio do prefeito da capital pode ser decisivo para consolidar um projeto estadual com foco em gestão técnica, eficiência administrativa e apelo urbano.

A pesquisa ouviu 1.493 eleitores em todas as regiões do Maranhão e possui nível de confiança de 95%, com margem de erro de 2,3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Os números reforçam a percepção de que, caso a aliança entre Eduardo Braide e Hilton Gonçalo se confirme, o grupo poderá iniciar a disputa de 2026 com vantagem estratégica, capilaridade eleitoral e potencial de crescimento em diversas regiões do estado.

Nesta Sexta-feira (03), Zé Doca recebeu investimentos importantes na área da saúde com a presença do deputado Josimar Maranhãozinho. A cidade foi contemplada com duas novas ambulâncias e a inauguração da Unidade de Saúde da Família Edla de Almeida Costa, agora equipada também com o Centro de Especialidade Odontológica (CEO).

As ambulâncias irão reforçar o atendimento de urgência e emergência, assegurando mais agilidade e segurança no transporte de pacientes. Já a unidade de saúde, com a integração do CEO, passa a oferecer serviços odontológicos especializados, ampliando o alcance e a qualidade do atendimento para os moradores.

Durante a solenidade, Josimar ressaltou o compromisso com a população de Zé Doca:
“Nosso trabalho é garantir saúde e dignidade para cada cidadão. Essas conquistas são parte de um esforço contínuo para que a comunidade tenha acesso a um atendimento de excelência.”

A entrega foi celebrada pela população como um marco para a saúde no município, reforçando a parceria do deputado com a cidade e o compromisso em melhorar a vida da comunidade local.

São Luís, Maranhão – O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), mantém um forte capital político no estado. Pesquisa divulgada pelo instituto Real Time Big Data nesta quarta-feira (1º) confirma que Brandão é aprovado por esmagadores 64% dos eleitores, com a desaprovação em apenas 31%.

​Contudo, a popularidade do governador não está sendo suficiente para garantir a liderança do seu sobrinho, Orleans Brandão (MDB), na corrida pela sucessão estadual em 2026. A pesquisa indica que o nome apoiado pela base governista tem encontrado dificuldades para “decolar” nas intenções de voto.

​Orleans Brandão Aparece em Segundo, Longe do Líder

​Os dados do Real Time Big Data, que mediram o cenário para o Governo do Maranhão em 2026, mostram que Orleans Brandão, atual Secretário de Assuntos Municipalistas, não consegue levantar voo e está em segundo lugar.

​O atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), surge como o franco favorito na simulação, liderando com 36% das intenções de voto. Já Orleans Brandão (MDB) aparece com 22%, uma desvantagem de 14 pontos percentuais em relação a Braide.

​A pesquisa expõe um desafio claro para o governador: como transferir sua alta aprovação e capital político para o seu grupo, visando manter o poder no Palácio dos Leões? A distância entre a popularidade pessoal de Carlos Brandão e o desempenho eleitoral de seu sobrinho sugere que o eleitorado maranhense está avaliando as candidaturas para 2026 com base em fatores que vão além do simples apoio do atual governador.

​A campanha do MDB precisará de uma nova estratégia para capitalizar o bom momento de Brandão e consolidar Orleans como um sucessor viável e competitivo contra a oposição.