umO prefeito João Victor Xavier (PDT), acusado de matar o policial militar Geidson da Silva durante uma vaquejada em julho, renovou sua licença e adiou o retorno à Prefeitura de Igarapé Grande.

Ele havia tirado 125 dias de licença médica e deveria reassumir nesta sexta (7), mas apresentou novo atestado. A decisão, que será oficializada na segunda (10), também tem motivação política, já que seu retorno causaria desgaste ao grupo do senador Weverton Rocha (PDT).

João Victor responde ao crime em liberdade, usando tornozeleira eletrônica, enquanto a vice-prefeita Maria Itelvina (PDT) segue no comando do município.

A corrida pelo Governo do Maranhão em 2026 pode ganhar um novo cenário caso o prefeito de São Luís, Eduardo Braide, opte por não disputar o cargo. Nesse contexto, o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, desponta como o principal nome de centro para enfrentar o grupo político liderado por Orleans Brandão.

De acordo com levantamento da VDX Marketing, Lahesio Bonfim aparece com 26,3% das intenções de voto, consolidando-se como uma das principais lideranças do estado. Seu discurso é pautado na eficiência da gestão pública, na transparência e na defesa de valores sociais e cristãos.

Analistas políticos apontam que, com a possível ausência de Braide, a disputa entre Lahesio e Orleans Brandão tende a se intensificar, representando o confronto entre dois projetos distintos de governo e visões para o futuro do Maranhão.

Com popularidade crescente e forte apoio no interior do estado, Lahesio Bonfim se firma como um dos nomes mais competitivos da disputa eleitoral de 2026.

A decisão do prefeito Fred Campos de mandar retirar  pequenos vendedores da Praça Roseana Sarney, em Paço do Lumiar, tem causado revolta entre moradores. A ação foi realizada sem diálogo e sem que fossem apresentadas alternativas para os trabalhadores, deixando diversas famílias sem saber o que fazer diante da perda do sustento.

Os vendedores afirmam que há anos utilizam o espaço para garantir o pão de cada dia e que foram surpreendidos pela determinação da Prefeitura. “Estão mandando a gente sair como se não fôssemos importantes. Só queremos trabalhar com dignidade”, relatou uma das afetadas.

A gestão municipal alega que a medida visa organizar o espaço público, mas moradores e lideranças locais consideram a atitude autoritária e insensível, por não oferecer soluções para quem depende do trabalho informal. A repercussão nas redes sociais foi imediata, com críticas ao modo impositivo da decisão.

O Dr. Hilton Gonçalo é médico, empresário e ex-prefeito de Santa Rita, no Maranhão, onde comandou o município por quatro mandatos, totalizando cerca de 16 anos de gestão. Formado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), ele se destacou por uma administração inovadora, transparente e próxima da população, investindo em infraestrutura, saúde, educação e programas sociais que impactaram diretamente a vida das famílias. Um exemplo é o projeto “CNH na Mão”, que possibilitou que centenas de cidadãos obtivessem a carteira de habilitação gratuitamente.

Durante seus mandatos, Hilton deixou um legado de desenvolvimento municipal, com índices de aprovação superiores a 80%. Ele também foi responsável pela construção de mais de 3 mil casas populares e pela implementação de programas de geração de emprego e renda, além de modernizar serviços públicos essenciais.

Atualmente, Hilton Gonçalo se projeta como pré-candidato ao Senado pelo Maranhão, reunindo o apoio de lideranças políticas, Prefeitos, vereadores, ex-prefeitos e representantes de diferentes regiões do estado. Com uma carreira consolidada e uma base de apoio crescente, ele busca levar sua experiência em gestão e compromisso social para representar o Maranhão em Brasília.

Matéria Exclusiva do Portal Radar dos Municípios com direitos autorais

Durante um evento recente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez duras críticas ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, provocando grande repercussão no cenário político.

Apesar das declarações de Lula, Cláudio Castro ainda não respondeu publicamente, mantendo silêncio sobre o episódio. No entanto, analistas políticos avaliam que essa tensão pode ser o início de uma nova polarização a nível nacional, colocando o presidente e o governador em lados opostos da disputa política.

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Especialistas destacam que, caso o embate se intensifique, Lula e Castro podem se tornar representantes de dois blocos distintos, com reflexos diretos nas alianças partidárias e nas eleições futuras.

O clima é de alerta e expectativa nos bastidores da política brasileira.